“Sei que Cássio é a maior liderança e o governador é Raimundo”.
O príncipe mostra surpresa com o desenvolvimento de Campina Grande – “muito arborizada” – e criticou o governo, quem, segundo ele, não é responsável pela superação da crise econômica.
O príncipe apontou ainda o crescimento da corrupção e o esforço da iniciativa privada para promover o crescimento econômico.
Ele está em Campina a convite do grupo católico Sociedade São Bento, formado por jovens intelectuais.
Ele é trineto de D. Pedro II, bisneto da Princesa Isabel e irmão do Chefe da Casa Imperial Brasileira, D. Luiz de Orleans e Bragança.
Dentre as atividades agendadas para o príncipe está a palestra que ele irá proferir no lançamento de uma revista, em ato solene a ser realizado no auditório da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (Fiep), às 19h30 desta segunda-feira, a qual terá como tema norteador: Brasil, um país predestinado a um futuro glorioso.
A revista traz em seu conteúdo diversificado matérias sobre esporte, moda, política, cultura e arte no geral, além de entrevistas e, como não poderia deixar de ser, visto a origem do grupo, matérias relacionadas à doutrina católica.
Nascido em fevereiro de 1941, Dom Bertrand Maria José Pio Januário Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orléans e Bragança e Wittelsbach é figura expressiva no movimento imperial brasileiro e, caso o Brasil fosse uma monarquia, este seria o segundo candidato a pleitear o trono brasileiro.
Da sua mãe, a Princesa Dona Maria da Baviera de Orleans e Bragança, D. Bertrand herdou as tradições da Família de Wittelsbach, a Casa Real da Baviera, uma das mais antigas da Europa, remontando ao século IX.
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