Considerado o segundo torcedor mais fanático do Botafogo, na cidade de Santa Luzia, atrás apenas do famoso Zé de Lelé (Lela), Valmir ou Valmel, como queiram chamar, viajou na madrugada desta terça-feira para a capital João Pessoa no intuito de acompanhar de perto a partida entre o seu clube de coração e o xará paraibano, o Botafogo/PB, carinhosamente chamado pelos torcedores de Belo, válida pelo jogo da ida da Copa do Brasil.
Valmir, como todo torcedor alvi-negro, também é fanático pelo Túlio Maravilha, e ficou conhecido em todo o Vale do Sabugi, por ter recebido de presente do próprio artilheiro a camisa do Araxá Esporte Clube, time pelo qual Túlio marcou seu milésimo gol, e autografada pelo mesmo, com direito a dedicatória e tudo.
Ao ser perguntado se é uma honra ser comparado ao Lela, Valmel afirmou que sim, e se diz honrado por ter o privilégio de acompanhar um jogo entre Botafogos, na Paraíba.
"Muitos dizem que eu sou o maior botafoguense da história de Santa Luzia, mas não sou, todos conhecem o Zé de Lelé, ele é demais, torcedor incondicional, apaixonado, já foi ao Maracanã e tudo acompanhar o Fogão, infelizmente ainda não tive esse prazer, é uma honra ser comparado a esse ícone. Me sinto feliz em poder assistir a esse jogo entre o meu time de coração e o Belo, minha segunda paixão, pois sou Botafogo em qualquer lugar, no Rio ou na Paraíba", afirmou, em êxtase.
Hospedado na casa do amigo, também alvi-negro, Zeca Marinho, Valmir desfruta de uma vista privilegiada enquanto analisa a atual situação do clube carioca. "O meu "glorioso" está se reestruturando, temos que dar um passo de cada vez. Estamos vendo equipes como Flamengo, Vasco e Palmeiras recuperando o seu prestígio no mercado e com suas respectivas torcidas, isso é extremamente importante. A diretoria montou um time mediano, limitado, haja vista que irá disputar a segundona do Brasileirão, mas tá bom, estou satisfeito, tem que se cortar gastos desnecessários e trabalhar em cima da realidade. Hoje, a principal estrela do elenco se chama Jefferson, goleiro da seleção. No final da temporada, poderemos ter dois ou três ídolos, quem sabe, tudo vai depender do desenrolar do projeto", disse.
Botafogo e Botafogo/PB se enfrentam nesta quarta-feira, às 22h, no Estádio Almeidão, em João Pessoa.
Ao ser perguntado se é uma honra ser comparado ao Lela, Valmel afirmou que sim, e se diz honrado por ter o privilégio de acompanhar um jogo entre Botafogos, na Paraíba.
"Muitos dizem que eu sou o maior botafoguense da história de Santa Luzia, mas não sou, todos conhecem o Zé de Lelé, ele é demais, torcedor incondicional, apaixonado, já foi ao Maracanã e tudo acompanhar o Fogão, infelizmente ainda não tive esse prazer, é uma honra ser comparado a esse ícone. Me sinto feliz em poder assistir a esse jogo entre o meu time de coração e o Belo, minha segunda paixão, pois sou Botafogo em qualquer lugar, no Rio ou na Paraíba", afirmou, em êxtase.
Hospedado na casa do amigo, também alvi-negro, Zeca Marinho, Valmir desfruta de uma vista privilegiada enquanto analisa a atual situação do clube carioca. "O meu "glorioso" está se reestruturando, temos que dar um passo de cada vez. Estamos vendo equipes como Flamengo, Vasco e Palmeiras recuperando o seu prestígio no mercado e com suas respectivas torcidas, isso é extremamente importante. A diretoria montou um time mediano, limitado, haja vista que irá disputar a segundona do Brasileirão, mas tá bom, estou satisfeito, tem que se cortar gastos desnecessários e trabalhar em cima da realidade. Hoje, a principal estrela do elenco se chama Jefferson, goleiro da seleção. No final da temporada, poderemos ter dois ou três ídolos, quem sabe, tudo vai depender do desenrolar do projeto", disse.
Botafogo e Botafogo/PB se enfrentam nesta quarta-feira, às 22h, no Estádio Almeidão, em João Pessoa.
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