O DEM deve reunir a executiva nacional para definir o calendário eleitoral. Também serão feitas convenções municipais e estaduais para decidir onde o partido irá disputar eleições majoritariamente.
Questionado se o partido deixará de ser coadjuvante, o presidente foi evasivo, afirmando que o momento é de crescer a legenda. “As discussões sobre disputas vão acontecer no próximo ano, cada município tem sua história. Vamos conversar com nossos filiados, decidir as prioridades e a partir de 2016 definiremos o posicionamento do partido. Estamos com as atenções voltadas para João Pessoa, Campina Grande, Patos, Cajazeiras, Sousa e as grandes cidades”, conta.
Quanto a aliança com o PSB, Efraim reportou-se à história lembrando que a união foi formada em 2010, repetida em 2012 e depois em 2014. “A tendência mais que natural é que estejamos juntos em alguns municípios, mas em outros não podemos fazer essa composição porque haverá choque, candidatos do PSB disputando com candidatos do DEM. Mas na sua grande maioria, a tendência é que DEM e PSB estejam unidos”, conclui.
Fonte: Marília Domingues/ Fernando Braz
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