Ora, é a última pergunta porque é, simplesmente, a que menos interessa.
Pensando assim, Cássio Cunha Lima, que ergueu a ideia, e Ricardo Coutinho, que finalizou a compra de equipamentos, não tem problemas em dividir entre três algo que será, na verdade, de milhões.
Ambos falaram em Maranhão, o incluíram na lista dos responsáveis. Mas o velho e birrento Maranhão continua a adotar uma postura retrógrada. Enquanto Ricardo o elogiava, e Cássio o incluía no rol dos “pais” do Trauma, Maranhão fazia cara de menino birrento obrigado a dividir o brinquedo com os colegas.
Que inveja da relação de Fernando Henrique com Dilma. De Collor com Lindenberg.
Ora, Cássio ergueu o Trauma e só não terminou porque foi cassado. Maranhão também ajudou a avançar na abertura do Hospital. Concluiu o que estava faltando e somente inaugurou antes do tempo, conforme atestou o Ministério Público Estadual, porque também foi cassado, embora que no voto.
Os dois, certamente, teriam deixado o Trauma em funcionamento completo se tivessem mais tempo de mandato.
Assim, no lugar de desfrutar da conquista junto com Cássio e Ricardo, Maranhão prefere expor, mais uma vez, sua pequenez política. Aquela que o inspirava a pedir ao presidente Lula que não inaugurasse obras federais no governo Cássio.
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