terça-feira, 5 de julho de 2011

Trauma de Campina Grande: No lugar de desfrutar da conquista, Maranhão faz birra e revela mediocridade política

De quem é o Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes, em Campina Grande? Avalie comigo: ao recorrer ao Hospital de Trauma de Campina Grande, essa seria a última pergunta que um paciente faria. O que ele desejará é um bom atendimento e a plena recuperação.

Ora, é a última pergunta porque é, simplesmente, a que menos interessa.

Pensando assim, Cássio Cunha Lima, que ergueu a ideia, e Ricardo Coutinho, que finalizou a compra de equipamentos, não tem problemas em dividir entre três algo que será, na verdade, de milhões.

Ambos falaram em Maranhão, o incluíram na lista dos responsáveis. Mas o velho e birrento Maranhão continua a adotar uma postura retrógrada. Enquanto Ricardo o elogiava, e Cássio o incluía no rol dos “pais” do Trauma, Maranhão fazia cara de menino birrento obrigado a dividir o brinquedo com os colegas.

Que inveja da relação de Fernando Henrique com Dilma. De Collor com Lindenberg.

Ora, Cássio ergueu o Trauma e só não terminou porque foi cassado. Maranhão também ajudou a avançar na abertura do Hospital. Concluiu o que estava faltando e somente inaugurou antes do tempo, conforme atestou o Ministério Público Estadual, porque também foi cassado, embora que no voto.

Os dois, certamente, teriam deixado o Trauma em funcionamento completo se tivessem mais tempo de mandato.

Assim, no lugar de desfrutar da conquista junto com Cássio e Ricardo, Maranhão prefere expor, mais uma vez, sua pequenez política. Aquela que o inspirava a pedir ao presidente Lula que não inaugurasse obras federais no governo Cássio.

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