Após ser citado na Operação Lava Jato, segundo reportagem do jornal
Estado de São Paulo, o deputado federal Luiz Couto (PT) acusou o golpe a
após reunião no seu escritório político com a cúpula do PT,abortou a
tese de ser o candidato da legenda na disputa pela Prefeitura de João
Pessoa.
Couto que nos últimos dias, tem se comportado de maneira arredia com a imprensa, não aceitando se quer dar entrevistas, tem deixado inclusive sua assessoria bastante estressada ao ponto agir de maneira descortês, quer seja por telefone, ou quando algum profissional da imprensa ousou se dirigir ao escritório do parlamentar na Rua Maximiano de Figueiredo no Centro da Capital.
Couto que nos últimos dias, tem se comportado de maneira arredia com a imprensa, não aceitando se quer dar entrevistas, tem deixado inclusive sua assessoria bastante estressada ao ponto agir de maneira descortês, quer seja por telefone, ou quando algum profissional da imprensa ousou se dirigir ao escritório do parlamentar na Rua Maximiano de Figueiredo no Centro da Capital.
Participaram da reunião: Luiz Couto, a presidente do PT de João Pessoa,
Aparecida Diniz, o vereador Fuba, o deputado Anísio Maia e a
vice-presidente do PT estadual, Giucélia Figueira.
DENÚNCIA: De acordo com a matéria do Estadão,
publicada nesta sexta-fira (15) no Estadão, a Operação Lava Jato teria
constatado que o ex-presidente da OAS, José Adelmário Pinheiro Filho foi
auxiliado por deputados federais do PT para escapar de ser convocado
para uma CPI na Câmara. A ligação era entre os deputados Arlindo
Chinaglia e o paraibano Luiz Couto (ambos do PT). Mensagens obtidas
pelos investigadores da Operação Lava Jato com a apreensão do celular do
ex-presidente da OAS José Adelmário Pinheiro Filho, o Léo Pinheiro,
mostram que o deputado federal Arlindo Chinaglia (PT-SP) trocou
informações com o empreiteiro sobre a possível convocação do executivo
em uma CPI na Câmara.Em outubro de 2013, Léo Pinheiro – condenado na
Lava Jato – chegou a ser convocado para depor em uma comissão
parlamentar de inquérito na Câmara sobre suposto tráfico humano em obras
da empreiteira OAS no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo.
Em 29 de outubro de 2013, Pinheiro enviou para um número não identificado mensagem atribuída a Chinaglia em que o petista diz: “Articulei publicamente com os líderes da base o esvaziamento da reunião que deve acontecer. Se der quorum, não vota hoje ou derrotaremos. Liguei pro Luiz Couto, do PT, e ele me atendeu. (Cândido) Vaccarezza está firme em campo. Vai dar certo”.
Em novembro de 2013, poucos dias antes do requerimento sobre Pinheiro ser retirado de pauta pelo autor da proposta, Chinaglia enviou uma mensagem a número também não identificado: “Amanhã haverá reunião e votação de requerimentos que estamos acompanhando. O que convoca/convida o presidente da emp não esta pautado. Estaremos marcando. Abs.”.
Chinaglia confirmou que conheceu Pinheiro em um evento na Bahia. Ele afirmou que, em uma das conversas, surgiu a preocupação de o então presidente da OAS ser chamado à CPI e disse que, na condição de líder do governo, pesquisou se havia a convocação. Chinaglia não é investigado na Lava Jato.
As conversas se estenderam no ano eleitoral de 2014. “Novas regras de compliance para as empresas públicas. Acabar com cargos em Comissão. Prestigiar os Concursados. Planos de Cargos e Salários para o Funcionalismo Publico. Critérios objetivos para promoções. Saude, Educação e Segurança com adicionais para os que atuam em Áreas de Risco. Acho que por ai. Abs”, teria escrito Pinheiro a Chinaglia em 19 de outubro de 2014. “Leo para presidente. abs.”, respondeu o petista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Em 29 de outubro de 2013, Pinheiro enviou para um número não identificado mensagem atribuída a Chinaglia em que o petista diz: “Articulei publicamente com os líderes da base o esvaziamento da reunião que deve acontecer. Se der quorum, não vota hoje ou derrotaremos. Liguei pro Luiz Couto, do PT, e ele me atendeu. (Cândido) Vaccarezza está firme em campo. Vai dar certo”.
Em novembro de 2013, poucos dias antes do requerimento sobre Pinheiro ser retirado de pauta pelo autor da proposta, Chinaglia enviou uma mensagem a número também não identificado: “Amanhã haverá reunião e votação de requerimentos que estamos acompanhando. O que convoca/convida o presidente da emp não esta pautado. Estaremos marcando. Abs.”.
Chinaglia confirmou que conheceu Pinheiro em um evento na Bahia. Ele afirmou que, em uma das conversas, surgiu a preocupação de o então presidente da OAS ser chamado à CPI e disse que, na condição de líder do governo, pesquisou se havia a convocação. Chinaglia não é investigado na Lava Jato.
As conversas se estenderam no ano eleitoral de 2014. “Novas regras de compliance para as empresas públicas. Acabar com cargos em Comissão. Prestigiar os Concursados. Planos de Cargos e Salários para o Funcionalismo Publico. Critérios objetivos para promoções. Saude, Educação e Segurança com adicionais para os que atuam em Áreas de Risco. Acho que por ai. Abs”, teria escrito Pinheiro a Chinaglia em 19 de outubro de 2014. “Leo para presidente. abs.”, respondeu o petista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: PB Agora
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