A coluna confirmou que Júnior era o favorito do líder do PMDB na Câmara. Mas que o envolvimento do nome do deputado em denúncias de grupo de extermínio revelou-se uma barreira difícil demais para o governo Dilma superar.
Aliás, a coluna nem usou de eufemismo. Foi direto ao assunto falando em “envolvimento em assassinato”. E insinuou que seria "demais" para o governo Dilma nomeá-lo ministro.
Certamente, esse será um fardo que Júnior vai ter que carregar durante a campanha de 2012. Não serve pra ser ministro. Servirá pra ser prefeito?
Fonte:Blog Luís Torres
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