O grupo de Margareth considera que o pedido nada mais é do que uma
tentativa de esfriar o processo para ter mais tempo de reversão do
quadro, uma vez que a diferença entre as duas foi de quase 15% a mais
para a primeira colocada.
“Espera-se uma greve dos professores e do pessoal do Hospital
Universitário, que votou com Margareth. Estão querendo montar um cenário
de esvaziamento”, denunciou o professor Gustavo Tavares, que é
coordenador da campanha de Margarath. Ele disse que a chapa vai se
posicionar contra em reunião do Consuni, marcada pelo reitor Rômulo
Polari, que apóia Lúcia Guerra.
E que, se for preciso, vai à Justiça para manter a data prevista anteriormente.
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