quarta-feira, 23 de maio de 2012

Mais votada da UFPB acusa golpe na tentativa de adversária em adiar segundo turno

Mais votada no primeiro turno da eleição para reitor da UFPB, a professora Margareth Diniz está classificando como ´golpe´ a tentativa da segunda colocada, a professora Lúcia Guerra, em pedir o adiamento do segundo turno da eleição, previsto para o próximo dia 30.
 
O grupo de Margareth considera que o pedido nada mais é do que uma tentativa de esfriar o processo para ter mais tempo de reversão do quadro, uma vez que a diferença entre as duas foi de quase 15% a mais para a primeira colocada.
 
“Espera-se uma greve dos professores e do pessoal do Hospital Universitário, que votou com Margareth. Estão querendo montar um cenário de esvaziamento”, denunciou o professor Gustavo Tavares, que é coordenador da campanha de Margarath. Ele disse que a chapa vai se posicionar contra em reunião do Consuni, marcada pelo reitor Rômulo Polari, que apóia Lúcia Guerra.
 
E que, se for preciso, vai à Justiça para manter a data prevista anteriormente.

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