O aparelho foi
desenvolvido por uma empresa mineira e “produz” a água por meio da
compressão e condensação do ar, processo do qual se obtém o chamado
ponto de orvalho. Para tornar o líquido potável, são utilizados três
etapas de filtragem. O equipamento também possui um software que regula o
processo para fazê-lo possível em condições variadas de temperatura e
umidade do ar.
Além de
escolas, a empresa pretende colocar seus aparelhos em locais de grande
circulação de pessoas, como hospitais, empresas, postos de saúde e
clubes.
Lançada em
2009, a máquina criada por Norman Pedro Quiroga ainda tem um preço
elevado, em torno de R$ 6,5 mil. O valor deve cair nos próximos anos, à
medida em que aumentar a procura.
O fabricante
lançou recentemente a versão doméstica do aparelho, que armazena 12
litros de água. A máquina poderá substituir galões e purificadores.
A primeira máquina de “fazer água” demorou cerca de sete anos para ser desenvolvida e foi patenteada em 2006.
Hoje, existem
equipamentos similares no mercado internacional, mas, segundo o
inventor, a brasileira se diferencia pela versatilidade. “Existe uma
máquina nos EUA, mas ela tem limitações de temperatura e de umidade”,
diz. A versão norte-americana só consegue produzir água com umidade do
ar mínima de 40% e temperatura de pelo menos 20º C.
O equipamento funciona a partir de 10% de umidade do ar e temperatura a partir de 15ºC.
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