quarta-feira, 16 de abril de 2014

Gaciba: Bandeirinha pensou que Nixon tivesse feito o gol, por isso validou

Um erro decisivo nos acréscimos trocou a taça de mãos. Os acertos anteriores (pênalti marcado e amarelo aplicado ao defensor Vascaíno que faz uma falta no primeiro tempo) dissiparam-se no ar. Assim é a arbitragem. No momento do cabeceio Marcio Araújo está adiantado em relação ao penúltimo defensor Vascaíno e ganha vantagem da sua posição para fazer o gol. Impedimento claro. 

No campo: Com a mudança da regra do jogo, se Nixon fizesse este gol, a jogada seria legal. O fato de Marcio Araujo ter corrido para a bola não caracterizaria seu impedimento. Pode ter havido esta dúvida no momento para o assistente. A lei que mudou no ano passado diz que Marcio só deve ser punido por impedimento se disputar a bola com um adversário, atrapalhar claramente o campo de visão ou participar efetivamente do jogo tocando na bola (o que ocorreu). Ensinamento: Se esta dúvida existiu, o erro foi não utilizar o sistema de comunicação! A orientação nestes casos é, em caso de dúvida, NÃO CORRER PARA O MEIO. Este simples ato informa a dúvida ao central. O correto seria perguntar no microfone “quem fez o gol?” Existia um adicional posicionado a três metros da jogada que poderia acabar com a dúvida. Lembro que toda decisão técnica pode, E DEVE, ser modificada até a bola entrar em jogo novemente. 

OBS: Como são muitos comentários e infelizmente não posso responder a todos pessoalmente, a respeito do que é mais dito que Marcio Araujo está “disputando” a bola com o goleiro, façamos um exercício! Tire Marcio Araujo da jogada! A ação do goleiro do Vasco seria diferente? Creio que não! Ele se jogaria na bola da mesma forma para impedir o gol de Nixon!

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