Durante a sessão desta quinta-feira, 15, na Câmara de Vereadores de
Patos, Casa Juvenal Lúcio de Sousa, alguns legislativos mirins
questionaram o envio de um novo projeto para a Casa Legislativa para
regulamentar o São João de Patos 2014. Para os vereadores, o projeto do ano passado não pode ser utilizado neste ano, o que determina um novo para ser atualizado.
De acordo com o vereador, Jeferson Melquíades, a solicitação por parte
da Câmara é baseado em declarações da prefeita Francisca Motta, de que o
festejo junino seria dentro dos moldes do que foi realizado no ano
passado, ou seja, através de uma parceria público-privada. Segundo o
vereador, a prefeita explicou que não seria necessário um novo projeto,
já que na Câmara estaria o do ano passado.
Jeferson disse que durante a sessão desta quinta, ficou surpreso com a
informação de que o São João não será realizado com a parceria
público-privada. “Quando foi na sessão de hoje, para nossa surpresa,
tomamos o conhecimento que o São João não será realizado através de
parceria público-privada. Segundo o líder do governo, que é o porta voz
do município, o São João vai ser feito através de uma sessão de uso que
eu aqui julgo sessão de uso total, não só do solo, mas da exploração
econômica do evento e do próprio nome do evento, que é o São João de
Patos”, explicou.
O vereador Maurício Alves, que é líder do governo municipal, explicou
que o Procurador do Município, Dr° Walber, e o Secretário de Controle
Interno, Joanilson Guedes, afirmaram que este ano o modelo será
diferente do realizado no ano passado. “O ano passado foi feito uma PPP,
Parceria Público-Privada, em que o município entrou com uma contra
partida e esse ano o município foi para o modelo muito mais proveitoso
para o município, e que significa uma economia maior ainda, ter o uso da
área. Então, está sendo feita a sessão para o uso área onde será
realizado o evento no Terreiro do Forró e para essa sessão, por tempo
determinado, pelo que nos foi repassado pelos representantes da
Prefeitura, não há necessidade de autorização legislativa porque não há
contra partida do município,” explicou.
Maurício informou que neste caso o município não está tendo custos e não arcará com despesas.
Fonte: MaisPatos
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