O senador Cássio Cunha Lima (PSDB), candidato da Coligação
“A Vontade do Povo”, se emocionou na noite deste domingo (3) com o que
viu nas ruas de São Bento, no Sertão da Paraíba: uma multidão tomou as
ruas da cidade para recebê-lo e consolidou um dos grandes comícios
deste início de campanha.
Momentos antes, no vizinho município de
Paulista, o tucano celebrou outro tento: toda a oposição na cidade se
uniu em torno de seu nome ao governo.
- É emocionante, estimulante e determinante o que meus
olhos testemunham aqui em São Bento, resumiu Cássio, pouco antes de
discursar no comício no centro da cidade, ao lado do deputado Márcio
Roberto e do candidato a deputado estadual Jullys Roberto.
Ao se reencontrar com o PMDB de São Bento, que passou a
lhe apoiar nas eleições deste ano, o senador e candidato tucano ao
Governo fez questão de registrar:
- A primeira vez que estive aqui fazendo política foi em
1990, quando o poeta Ronaldo Cunha Lima, meu pai, candidatou-se ao
governo da Paraíba e foi votado por Márcio Roberto e sua família neste
município. Lá se vão 24 anos. Por isso me sinto em casa sendo apoiando
pelo deputado Márcio -, disse o senador, logo no início do seu discurso.
Até o deputado federal Hugo Mota, candidato à reeleição
nas eleições deste ano, esteve no palanque e discursou. Ele é votado
pelo deputado Márcio Roberto e pelo seu filho, Jullys Roberto.
Durante seu discurso ainda, Cássio lembrou que, nas duas
vezes em que foi candidato ao governo do Estado, em 2002 e 2006, não foi
votado pelo grupo do deputado Márcio Roberto e por isso perdeu a
eleição em São Bento. “Mas agora nos reencontramos e isso me deixa muito
feliz, porque tenho trabalho prestado ao povo de São Bento”, afirmou o
senador.
Cássio disse que, quando se elegeu pela primeira vez
governador da Paraíba, em 2002, fez um programa de incentivos aos
pequenos comerciantes de rede de São Bento, na tentativa de regularizar a
situação deles junto ao Fisco Estadual.
“Nunca persegui ninguém aqui no município. Pelo
contrário: dei chances de muitos crescerem sem que o Estado e o governo
atrapalhassem sua atividade comercial. Hoje os tempos mudaram no atual
governo e os comerciantes e empresários se queixam de atos de
perseguição do governo”, lamentou o senador.
Fonte: Paraíba.com
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