O parlamentar
defendeu um reajuste de no mínimo 12%, o que elevaria o salário de R$
724 para R$ 810,88. Efraim Filho ressaltou que a maioria dos aposentados
recebe um salário mínimo, sendo em sua grande parte arrimo de família,
além da necessidade de arcar com despesas médicas e pessoais.
“Vale destacar
que o fomento do mercado interno ocorre, principalmente, devido ao
aumento do salário mínimo que injeta bilhões na economia” afirmou.
“Entendemos que um reajuste digno para o salário mínimo é uma forma de
distribuir renda e fortalecer o mercado interno, aumentando o consumo, a
produção e consequentemente gerando novos postos de trabalho” defendeu o
deputado.
Efraim concluiu
dizendo que irá lutar também para que o percentual de reajuste do
mínimo de 2015 seja o mesmo para os aposentados e pensionistas que
ganham acima de um salário, que são prejudicados pelo governo ano após
ano com um percentual de reajuste inferior.
O governo
federal propôs que o salário mínimo, que serve de referência para mais
45 milhões de pessoas no Brasil, suba dos atuais R$ 724 para R$ 779,79 a
partir de janeiro de 2015. O percentual de correção do salário mínimo,
pela proposta do governo, será de 7,71% no próximo ano.
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